Minha história e como ela foi transformada pelo processo de Orientação de Carreira.

Fabi Abath, uma apaixonada por ajudar as pessoas a transformarem suas vidas, através do autoconhecimento e da melhora de sua relação com o trabalho. Na vida pessoal, eu amo estar com minha família e meus amigos, e sou viciada em livros.

Minha missão é ajudar pessoas a encontrarem uma profissão (ou carreira) que esteja alinhada aos seus talentos e estilo de vida. A contribuição entrego para o mundo, é de um trabalho que transforma a vida das pessoas, permitindo que elas se sintam felizes todos os dias (não somente aos finais de semana).

Hoje eu tenho clareza de que quanto mais pessoas se propuserem a fazer esse trabalho, mais profissionais serão ajudados. Por isso, também ensino outros Orientadores de Carreira a executarem seu trabalho com excelência, através de cursos e mentorias.

“Antes de chegar aqui, trabalhei por 14 anos como profissional de Recursos Humanos em empresas nacionais e multinacionais, onde acumulei conhecimento sobre Desenvolvimento Humano e Organizacional e vi de perto o quanto ser infeliz no trabalho atrapalha a performance e a saúde (física e mental).

Em 2013, eu brinco que passei pela crise dos 30 anos. Me sentia estressada e não conseguia mais ver sentido no trabalho que estava fazendo e da forma que estava fazendo. Foi aí que conheci o processo de Orientação Profissional (termo utilizado na época para Orientação de Carreira). Foi depois de passar por ele, que descobri que minha missão não era ajudar as pessoas de dentro das organizações, mas de fora, como psicóloga clínica e orientadora de carreira. Para viabilizar minha transição profissional, pedi demissão da multinacional em que trabalhava na época e fui trabalhar em uma empresa nacional de médio porte, que me permitia ter horário para sair e, assim, fazer a faculdade de psicologia a noite.

Em 2014 eu já tinha concluído minha formação como Orientadora Profissional e de Carreira e comecei a atender aos sábados (já que durante a semana eu ainda trabalhava no RH e fazia faculdade a noite). Em 2016 houve uma restruturação na empresa e o RH reduziu o número de pessoas: fui demitida. Então, eu aproveitei esse empurrão que o universo me deu para trabalhar exatamente como eu já sabia que queria: de forma autônoma, com orientação de carreira e prestando consultoria em desenvolvimento humano e organizacional para empresas.

De lá para cá, transformei meu consultório presencial em virtual e já ajudei diversos profissionais (dentro e fora das organizações) a se desenvolverem profissionalmente e a encontrarem um caminho de realização e propósito para seu trabalho.”